O artigo contesta a ideia de uma “inflexão econômica positiva” desde meados da década de 1990. Ao invés da recuperação efetiva, existem indícios de uma desindustrialização relativa em curso, associada ao risco de configurar uma “estrutura oca”. Nesse sentido, a análise busca articular a problemática da economia fluminense aos impasses no processo de desenvolvimento brasileiro e sua respectiva crise estrutural.
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