O estado do Rio de Janeiro mimetiza uma espécie de síndrome de Sísifo em seu endividamento crônico. As sucessivas rolagens da dívida pública —hoje em R$ 172 bilhões— produzem o paradoxo de se negociar soluções para retorno ao ponto de partida anos depois. Ou, pior, retroceder a estágio ainda mais grave. Atribuir esse fenômeno a eventuais erros de gestão ou à má-fé de governantes é explicação precária. Mitos precisam ser desfeitos, e novas abordagens lançadas ao debate.
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